O filho de Diogo Jota fez uma pergunta comovente no funeral do pai — e deixou toda a equipa do Liverpool em lágrimas. O mistério é revelado abaixo 👇👇

O funeral de Diogo Jota e do seu irmão André Silva, a 5 de julho de 2025, na sua cidade natal de Gondomar, Portugal, foi um momento de profundo luto para o mundo do futebol. A estrela do Liverpool e da seleção portuguesa, de 28 anos, e o seu irmão, de 25, morreram num trágico acidente de viação a 3 de julho de 2025, na autoestrada A-52, em Zamora, Espanha, deixando para trás um legado de brilhantismo em campo e calor humano fora dele. Entre as homenagens, coroas de flores e homilias emocionadas na Igreja Matriz de Gondomar, foi uma pergunta do filho de quatro anos de Jota, Dinis, que tocou profundamente os corações da equipa do Liverpool, levando-os às lágrimas e ressoando intensamente em todos os que a ouviram. A pergunta, sussurrada num momento privado durante o velório, foi agora revelada, resolvendo um mistério que cativou os adeptos e acrescentou mais uma camada ao legado duradouro de Jota.


Um dia de luto em Gondomar

O funeral, que contou com a presença de jogadores do Liverpool como Virgil van Dijk, Andy Robertson e Alexis Mac Allister, bem como colegas de seleção como Bernardo Silva e Bruno Fernandes, foi uma cerimónia carregada de tristeza. Milhares encheram as ruas de Gondomar, onde Jota e André cresceram, para prestar homenagem aos dois irmãos que jogaram na formação do FC Porto. Van Dijk transportou uma coroa de flores em forma da camisola nº 20 do Liverpool de Jota, enquanto Robertson levou uma com o nº 30 de André, do Penafiel. A cerimónia, presidida pelo bispo D. Manuel Linda, incluiu uma homilia sentida dirigida aos três filhos de Jota — Dinis (4), Duarte (2) e Mafalda (8 meses) — que não estiveram presentes na cerimónia pública, mas participaram no velório privado na noite anterior.

A viúva de Jota, Rute Cardoso, com quem se casou apenas 11 dias antes, a 22 de junho de 2025, estava visivelmente devastada, segurando uma rosa cor de creme e apoiada pela irmã enquanto seguia o caixão do marido. Os pais dos irmãos, Joaquim e Isabel, enfrentavam a perda inimaginável de dois filhos, uma dor que D. Manuel Linda descreveu como “um tormento para o qual não existem palavras”. A comunidade futebolística, de Cristiano Ronaldo a Jürgen Klopp, uniu-se em apoio à família, com o Liverpool a retirar o nº 20 de Jota e os adeptos a transformarem Anfield num mar de tributos.


A pergunta de Dinis: um momento de partir o coração

Durante o velório na Capela de São Cosme, a 4 de julho de 2025, Rute levou Dinis para se despedir do pai e do tio. Segundo o Record, que falou com um amigo da família presente no encontro privado, Dinis, sem compreender totalmente o peso da morte, olhou para a mãe e perguntou:

“Mamã, quando é que o papá volta para brincar comigo?”

A pergunta, inocente mas devastadora, atingiu em cheio todos os presentes, incluindo Van Dijk, Robertson e Jordan Henderson, que estavam na capela para prestar homenagem. “Foi como uma facada no coração”, disse o amigo da família ao Record. “O Virgil colocou a mão no ombro da Rute e via-se as lágrimas a escorrer-lhe pelo rosto. O Andy e o Jordan estavam iguais. Não conseguiram dizer uma palavra.”

A simplicidade da pergunta evidenciou a crueldade da tragédia: um menino de quatro anos a tentar lidar com a ausência permanente do pai — um homem que, poucas semanas antes, levantava o troféu da Premier League com Dinis e Duarte ao colo, sorrindo em frente à Kop. O momento espalhou-se silenciosamente entre o plantel, e no dia do funeral as palavras de Dinis já deixavam uma marca indelével. Henderson partilhou mais tarde no Instagram: “É o tipo de coisa que te destrói”, descrevendo como a pergunta não lhe saiu da cabeça enquanto carregava uma coroa para André. Mohamed Salah, que não esteve presente no funeral mas homenageou Jota online, escreveu: “Essa pergunta do filho dele… é por isso que nunca deixaremos a família do Diogo caminhar sozinha.”


O mistério resolvido

Os relatos iniciais da pergunta de Dinis, partilhados no X e em jornais como The Sun, eram vagos, alimentando a especulação. Alguns posts sugeriam que ele tinha perguntado sobre o regresso de Jota ao futebol; outros, sobre uma promessa por cumprir. A clarificação dada pelo Record, a 10 de julho de 2025, pôs fim ao mistério: a pergunta era apenas o pedido de um filho pela presença do pai, enraizado nos momentos do dia-a-dia — como brincar no jardim da casa no Porto ou ver as transmissões de FIFA de Jota — que definiam a sua ligação. Não era sobre futebol, mas sobre amor, o que a tornou ainda mais marcante para um plantel que conhecia Jota como um pai dedicado.

Os jogadores do Liverpool, muitos dos quais tinham testemunhado o lado familiar de Jota no Centro de Treinos AXA, onde frequentemente levava Dinis para assistir às sessões, sentiram o golpe de forma especial. Arne Slot, treinador do Liverpool, falou da capacidade de Jota para “fazer os outros sentirem-se bem só por estar presente”. A pergunta de Dinis, feita no silêncio da capela, ecoou este sentimento, lembrando a equipa da perda pessoal por trás da tragédia pública. “Vamos jogar por ele, pela Rute, por aquelas crianças”, disse Van Dijk à Sky Sports após o funeral, com a voz embargada.


Um legado de amor e perda

A pergunta de Dinis também dá um novo contexto a outros mistérios dos últimos dias de Jota: os três envelopes encontrados no cacifo com as inscrições “SE EU DESAPARECER”, “SE EU PARTIR” e “SE EU VOLTAR”, e o percurso registado no smartwatch até A Mezquita, Espanha, terminando às 04:44:20 — o número característico de Jota. O envelope aberto, “SE EU DESAPARECER”, continha uma carta a pedir a Rute para “ser forte pelos nossos bebés” e prometendo que o seu amor “os guiaria sempre”. Os outros dois envelopes permanecem nas mãos de Rute e poderão conter mais pistas sobre o estado de espírito de Jota. O percurso até A Mezquita, registado no Garmin Forerunner 955, continua sem explicação, não havendo provas de que Jota ou André tivessem intenção de visitar o local remoto. Alguns teorizam que fosse um ponto sentimental, talvez ligado a uma memória de infância, mas Rute diz não o reconhecer.

A resposta do Liverpool tem sido honrar a memória de Jota. No primeiro jogo após a sua morte, uma vitória por 3-1 frente ao Preston North End, a 13 de julho de 2025, os adeptos cantaram o cântico “Oh his name is Diogo” ao minuto 20, enquanto Cody Gakpo ergueu dois dedos em homenagem ao nº 20 de Jota depois de marcar. O clube planeia um memorial permanente em Anfield, e a Diogo Jota Football Academy, em Gondomar, continua a inspirar jovens jogadores.


A promessa de um pai, a esperança de um filho

A pergunta de Dinis — “Mamã, quando é que o papá volta para brincar comigo?” — encapsula a inocência de uma criança e o peso insuportável da perda. Comoveu uma equipa de atletas experientes até às lágrimas, lembrando-os de Jota não apenas como companheiro de equipa, mas como um pai que vivia para os filhos. Enquanto Rute enfrenta a vida com Dinis, Duarte e Mafalda, apoiada pela “família do futebol” do Liverpool, a pergunta serve como um apelo para manter vivo o espírito de Jota. Nas palavras de D. Manuel Linda: “A solidariedade no amor é sempre mais forte do que a morte.” Para Dinis, o pai pode não voltar para brincar, mas o amor de Jota, gravado em cada golo e em cada palavra que deixou, nunca desaparecerá.

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